E naquele momento o mundo parou de girar.
As palavras que saíram da boca dele eram como música aos ouvidos dela. Era como se anjos estivessem sussurrando promessas. Nada mais fazia sentido ao não ser ELE.
A noite pareceu muito longa sem sua presença, a cama parecia pequena para tantos sonhos, tantos desejos, tanta SAUDADE.
Enfim amanheceu. Os raios de sol entravam pela janela e anunciavam a felicidade que estava por vir. Tudo parecia tão perfeito.
' Breve nos veremos' . Era somente isso que se passava na mente dela, seu coração ansiava pela presença dele, seu corpo necessitava do cheiro que emanava daquele ser amado.
Mal conseguiu tocar no café da manhã, tamanha a ansiedade que explodia dentro de si. Arrumou tudo e seguiu para o tão esperado lugar.
A primeira pessoa a encontrar fora uma amiga, sua melhor amiga. Ela deu os parábéns, sorriu, abraçou e desejou sorte ao novo casal.
' Ele está atrás de você' disse a amiga.
Bastou ouvir 'ele' para o coração disparar, o rosto enrubesceu, as mãos gelaram.
' Não tenho coragem, vou esperar por ele aqui mesmo' disse ela, tamanha era a vergonha e o nervosismo que estava sentindo.
'Oi'. Meu Deus, era a voz dele, reconheceria aquela voz a quilômetros de distância e reagiria à ela mesmo após de morta. Ele viera, sim, ele viera ao seu encontro.
Virou-se lentamente, os olhos baixos, o coração palpitante. Aos poucos ergueu o olhar para ver tão magnífico rosto, as faces rubras de vergonha.
De repente os olhares se encontraram, os olhos brilharam, o rosto se iluminou e um sorriso tímido tingiu o retrato de cada um. Estavam ali, os dois, finalmente.
Diferente do que qualquer um esperaria, eles se abraçaram. Ao invés de um beijo fora um abraço. O melhor de todos eles. Naquele instante ela finalmente se sentiu segura, longe de qualquer mal existente e um pouco mais perto do céu.
Os dois se soltaram e se olharam. Seguiram o caminho conversando, rindo, brincando.
Finalmente pararam em um certo ponto. Estavam rodeados de flores, era um dia ensolarado, parecia que a natureza queria abençoar a união daqueles dois seres. Houveram mais trocas de olhares e um clima diferente pairava no ar. Era a hora de ir.
Os dois hesitaram, sabiam que o momento estava próximo.
Finalmente aconteceu.
As mãos dele foram parar na cintura dela, as dela na nuca dele. Os lábios finalmente se tocaram. E como aquilo era maravilhoso!
Por segundos ela se perdeu nele, os corpos se tornaram únicos, o mundo girava lentamente. Eles voavam, era como se bailassem no céu ao som das trombetas dos anjos.
Como num passe de mágica eles se soltaram. Se olharam e se despediram. A saudade já ameaçava vir antes mesmo de ele virar a rua.
Ela o seguiu com o olhar até não poder vê-lo mais.
A saudade já começava a tomar conta, mas á partir daquele momento, a realidade da vida mudou para sempre.
As palavras que saíram da boca dele eram como música aos ouvidos dela. Era como se anjos estivessem sussurrando promessas. Nada mais fazia sentido ao não ser ELE.
A noite pareceu muito longa sem sua presença, a cama parecia pequena para tantos sonhos, tantos desejos, tanta SAUDADE.
Enfim amanheceu. Os raios de sol entravam pela janela e anunciavam a felicidade que estava por vir. Tudo parecia tão perfeito.
' Breve nos veremos' . Era somente isso que se passava na mente dela, seu coração ansiava pela presença dele, seu corpo necessitava do cheiro que emanava daquele ser amado.
Mal conseguiu tocar no café da manhã, tamanha a ansiedade que explodia dentro de si. Arrumou tudo e seguiu para o tão esperado lugar.
A primeira pessoa a encontrar fora uma amiga, sua melhor amiga. Ela deu os parábéns, sorriu, abraçou e desejou sorte ao novo casal.
' Ele está atrás de você' disse a amiga.
Bastou ouvir 'ele' para o coração disparar, o rosto enrubesceu, as mãos gelaram.
' Não tenho coragem, vou esperar por ele aqui mesmo' disse ela, tamanha era a vergonha e o nervosismo que estava sentindo.
'Oi'. Meu Deus, era a voz dele, reconheceria aquela voz a quilômetros de distância e reagiria à ela mesmo após de morta. Ele viera, sim, ele viera ao seu encontro.
Virou-se lentamente, os olhos baixos, o coração palpitante. Aos poucos ergueu o olhar para ver tão magnífico rosto, as faces rubras de vergonha.
De repente os olhares se encontraram, os olhos brilharam, o rosto se iluminou e um sorriso tímido tingiu o retrato de cada um. Estavam ali, os dois, finalmente.
Diferente do que qualquer um esperaria, eles se abraçaram. Ao invés de um beijo fora um abraço. O melhor de todos eles. Naquele instante ela finalmente se sentiu segura, longe de qualquer mal existente e um pouco mais perto do céu.
Os dois se soltaram e se olharam. Seguiram o caminho conversando, rindo, brincando.
Finalmente pararam em um certo ponto. Estavam rodeados de flores, era um dia ensolarado, parecia que a natureza queria abençoar a união daqueles dois seres. Houveram mais trocas de olhares e um clima diferente pairava no ar. Era a hora de ir.
Os dois hesitaram, sabiam que o momento estava próximo.
Finalmente aconteceu.
As mãos dele foram parar na cintura dela, as dela na nuca dele. Os lábios finalmente se tocaram. E como aquilo era maravilhoso!
Por segundos ela se perdeu nele, os corpos se tornaram únicos, o mundo girava lentamente. Eles voavam, era como se bailassem no céu ao som das trombetas dos anjos.
Como num passe de mágica eles se soltaram. Se olharam e se despediram. A saudade já ameaçava vir antes mesmo de ele virar a rua.
Ela o seguiu com o olhar até não poder vê-lo mais.
A saudade já começava a tomar conta, mas á partir daquele momento, a realidade da vida mudou para sempre.
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